quinta-feira, 19 de junho de 2008

Mercosul

Embora tenha sido criado apenas em 1991, os esboços deste acordo datam da década de 1980, quando Brasil e Argentina assinaram vários acordos comerciais com o objetivo de integração. Chile, Equador, Colômbia, Peru e Bolívia poderão entrar neste bloco econômico, pois assinaram tratados comerciais e já estão organizando suas economias para tanto. Participam até o momento como países associados ao Mercosul.
No ano de 1995, foi instalada a zona de livre comércio entre os países membros. A partir deste ano, cerca de 90% das mercadorias produzidas nos países membros podem ser comercializadas sem tarifas comerciais. Alguns produtos não entraram neste acordo e possuem tarifação especial por serem considerados estratégicos ou por aguardarem legislação comercial específica.
Em julho de 1999, um importante passo foi dado no sentido de integração econômica entre os países membros. Estabelece-se um plano de uniformização de taxas de juros, índice de déficit e taxas de inflação. Futuramente, há planos para a adoção de uma moeda única, a exemplo do fez o Mercado Comum Europeu.
Atualmente, os países do Mercosul juntos concentram uma população estimada em 311 milhões de habitantes e um PIB (Produto Interno Bruto) de aproximadamente 2 trilhões de dólares.


http://www.suapesquisa.com/mercosul/


O Mercosul (Mercado comum do Sul) é um bloco econômico para tentar aumentar o desenvolvimento econômico dos países membros, diminuindo as tarifas comerciais, criando a zona livre de comércio e uniformização de taxas de juros.
Pode surgir uma moeda comum entre os países membros.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Globalização

Globalização é o aumento entre a relação de países, normalmente ligada ao comércio, que ocorre principalmente, devido ao aumento das tecnologias de transporte e comunicação.
Após a segunda guerra mundial, esse grande aumento das tecnologias e a grande quantidade de multinacionais espalhadas pelos países, aumenta a interação entre eles.
Um meio de comunicação como a Internet por exemplo. pode ligar pessoas do mundo inteiro, aproximando-as.

No início dos anos de 1990 o Brasil começou a facilitar a entrada de produtos no país e assim recebendo investimento de outros países.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

TESTE

23/04/2008 - 20h30
Terremotos de mais de 5 graus na escala Richter atingem Brasil a cada 5 anos
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RENATO SANTIAGO da Folha Online
Terremotos de mais de 5 graus na escala Richter acontecem no Brasil, em média, a cada cinco anos, de acordo com o IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas) da USP. Na noite de terça-feira (22) um
terremoto de 5,2 graus na escala Richter assustou a população de cidades de ao menos quatro Estados.
Em 2007, um tremor chegou a atingir 6,1 graus na escala Richter (segunda maior magnitude registrada no Brasil) no Acre. Mas, como ocorreu a cerca de 500 km de profundidade, quem vive na área envolta do epicentro do tremor nem sentiu os abalos. O maior terremoto já ocorrido no Brasil foi em 1955, na cidade de Porto dos Gaúchos, em Mato Grosso, que atingiu 6,2 graus na escala Richter.
Na costa brasileira, terremotos de mais de 5 graus a cada 15 ou 20 anos, segundo Marcelo Assumpção, professor do Laboratório de Sismologia do IAG. O último terremoto desta magnitude na costa do Brasil ocorreu há 16 anos, próximo ao Rio Grande do Sul. Outros ocorreram em 1939 em Santa Catarina, em 1955 no Espírito Santo e em 1972 no Rio.
A região onde está localizado o epicentro do terremoto de ontem é um foco comum de tremores, de acordo com o Laboratório Sismológico. O tremor ocorreu a 215 km de São Vicente, local cortado por uma falha geológica.
Segundo o técnico de sismologia José Roberto Barbosa, os tremores na região ocorrem devido à acomodação dessas falhas.
"A tensão vai se acumulando conforme eles [os lados opostos da falha] vão atritando. Essa tensão é liberada em forma de tremor", explica Barbosa.
A diferença entre o tremor de terça e os que ocorrem normalmente é de que ele teve uma magnitude pouco comum para o território nacional, de 5,2 gruas na escala Richter.
O terremotos brasileiros são de baixa magnitude devido à posição do país em relação às placas tectônicas (no centro da placa sul-americana). Os tremores acabam sendo mais fracos, mas, por outro lado, são mais superficiais.
A baixa profundidade do epicentro pode agravar o efeito dos tremores, segundo Barbosa. "Quando a profundidade é baixa a movimentação das placas chega com mais força à superfície podendo causar mais estragos", explica Barbosa.
Esse é um dos fatores que explica, por exemplo, os danos causados pelo terremoto que atingiu
Itacarambi (norte de Minas) no ano passado. O tremor, de 4,9 graus na escala Richter, derrubou casas e causou a morte de uma menina de 5 anos, a primeira e única ocorrência do tipo no Brasil.
Em outros casos o abalo tem uma magnitude mais alta, mas é menos sentido devido à profundidade do epicentro.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Bem vindos...

Esse BLOG tratará de assuntos geográficos.

Serão tratados principalmente temas relacionados com o 8º ano (7ª série).

Muito obrigado e divirtam-se!!!